
Construindo um futuro mais verde e sustentável
em O Globo, 1º/junho
Para o presidente da Ademi-RJ, Marcos Saceanu, os últimos anos foram de muito aprendizado para o setor, que entendeu quais iniciativas sustentáveis realmente funcionam e quais precisaram ser adaptadas. — Hoje, é consenso, por exemplo, que a energia solar funciona bem nas obras e nas áreas comuns dos condomínios, mas não tem uma boa relação custo/benefício nas áreas privativas.
Pequenos e valiosos: estúdios em Ipanema e Leblon não saem por menos de R$ 800 mil
em Diário do Rio, 1º/junho
Resumo: A nova bola da vez do mercado imobiliário carioca atende por menos de 30 metros quadrados. Os estúdios, também chamados de microapartamentos, dominaram os lançamentos e as vendas no eixo Centro-Zona Sul nos últimos meses — e têm conquistado especialmente quem compra para investir. Só que a aparente praticidade compacta não significa preço baixo: Ipanema e Leblon lideram a lista dos bairros com os estúdios mais caros da cidade, com valores médios que superam os R$ 800 mil. Os dados são de um levantamento realizado pela Loft, que analisou 2 mil anúncios de imóveis residenciais com até 30m² nas principais plataformas digitais, durante o mês de abril.
Prédio da Cândido Mendes, em Ipanema, recebe 3ª proposta milionária e esquenta leilão
em Diário do Rio, 30/maio
O que era para ser uma venda judicial protocolar virou uma disputa acirrada por um dos endereços mais cobiçados do mercado imobiliário de luxo do Rio. O antigo prédio da Universidade Cândido Mendes, na valiosíssima Rua Joana Angélica, bem ao lado da Igreja de Nossa Senhora da Paz, acaba de receber sua terceira proposta de compra — e, ao que tudo indica, o jogo ainda está longe de terminar. Depois de uma oferta de R$ 52 milhões apresentada por um empresário do ramo hoteleiro, que propunha pagar R$ 40 milhões de entrada e o restante em 12 parcelas, uma nova proposta mais agressiva entrou nos autos da Recuperação Judicial: R$ 53 milhões à vista.
Onde ficam ‘Ingleses’ e ‘Araújo’, áreas da Zona Norte do Rio que querem se tornar bairros oficiais
em Diário do Rio, 30/maio
Depois do Argentino, que virou o menor bairro oficial do Rio, outras regiões da Zona Norte também buscam o mesmo reconhecimento da Prefeitura. Localizado entre os bairros da Vila da Penha e Brás de Pina, na Área de Planejamento 3 (AP3), o Argentino foi oficialmente instituído como o 166º bairro do município por meio de uma lei de autoria da vereadora Rosa Fernandes (PSD), publicada no Diário Oficial no ultimo dia 21. Agora, a vereadora está focada em avançar com a oficialização do Bairro dos Ingleses, em Maria da Graça, e do Bairro do Araújo, em Vista Alegre — ambas áreas ainda sem status administrativo, mas com forte identidade local e mobilização dos moradores.
Hotel coloca todas as suas suítes à venda no Rio de Janeiro; veja preços
em Exame, 30/maio
Construído para atender o público das Olimpíadas de 2016, o Square Design Hotel, localizado na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, colocou todas as suas suítes à venda nesta semana. A princípio, passado o evento esportivo, a intenção da construtora carioca Calçada era vender o empreendimento por meio de várias cotas. Num cenário desafiador, marcado por efeitos da crise econômica que impactou diretamente o setor imobiliário, a ideia não deu jogo na época. Mas agora, quase dez anos depois, o modelo de negócio vai ser outro: a comercialização de suítes com propriedade individualizada em Registro Geral de Imóveis (RGI).
Mobiliário de luxo cresce com avanço nos lançamentos de alto padrão
em Estadão, 31/maio
Na garagem, um carro de luxo. Na cozinha, um armário assinado. A resiliência do mercado imobiliário de alto padrão aos solavancos da economia brasileira tem criado um ambiente fértil para móveis de luxo. Empresas do segmento celebram a boa fase faturando milhões com lançamentos, produtos exclusivos e projetos desenhados por artistas reconhecidos. Alheio à alta de juros, o mercado imobiliário brasileiro de médio e alto padrão registrou crescimento de 5,5% em número de lançamentos nos últimos 12 meses, segundo dados da Abrainc/FIPE. Apesar de uma queda de 3,2% no número de unidades vendidas, o valor das vendas subiu 16,6% e a porcentagem de vendas sobre oferta aumentou 23%.
Faixa 4 do MCMV dá respiro a incorporadoras, mas não deve levar à produção maior
em Valor Econômico, 31/maio
A vice-presidente de Habitação da Caixa, Inês Magalhães, afirmou em evento da Associação Brasileira das Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc), na quarta-feira, que há negociações para manter recursos do Fundo Social do Pré-Sal no Minha Casa, Minha Vida (MCMV) até pelo menos 2030. Os R$ 15 bilhões possibilitaram a criação da faixa 4 do programa, que, para incorporadores, é o que vai permitir manter o patamar de lançamentos para o público de classe média — ao menos para aqueles que ganham até R$ 12 mil mensais, o público-alvo da nova faixa. Para Luiz França, presidente da Abrainc, é “fundamental” que o setor continue trabalhando com recursos do FGTS no MCMV e também com os recursos do pré-sal.
Caixa lança linha de crédito para construtoras de habitação popular
em Agência Brasil, 1º/junho
A Caixa Econômica Federal lançou uma linha de crédito que permitirá às construtoras financiar até 100% do custo total dos empreendimentos de habitação popular, incluindo a compra dos terrenos e as obras. As unidades habitacionais construídas precisam ter valor de venda de até R$ 350 mil. As construtoras interessadas devem apresentar o projeto do empreendimento imobiliário na agência de relacionamento da Caixa. Tanto o projeto como a empresa passarão por análises de viabilidade econômico-financeira, do modelo de negócios e de conformidade com as normas jurídicas.
Moradia ‘senior living’ cresce no Brasil e expõe desafios de atender idosos
em Bloomberg Linea, 1º/junho
Assim como muitos países, o Brasil passa por uma transformação demográfica significativa, com o envelhecimento da população. A proporção de idosos (60 anos ou mais) quase dobrou de 2000 a 2023, de 8,7% para 15,6%. Projeções do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) indicam que em 2070 uma fatia de 37,8% da população será idosa. Isso levanta questões sobre a escolha de moradias adequadas para essa faixa etária, com suas necessidades específicas de saúde e mobilidade.
Vídeos em família e óculos de realidade virtual transformam forma de vender imóvel de luxo
em Valor Econômico, 1º/junho
O mercado de imóveis de alto padrão tem se tornado mais competitivo, na medida em que incorporadoras veem no segmento uma forma de fugir do poder de compra mais apertado da classe média e de conseguir margens melhores. No primeiro trimestre, o número de unidades de luxo lançadas no país cresceu 57% e as vendas subiram 35% — bem acima do crescimento geral dos imóveis novos, que tiveram alta de 8% nos lançamentos e de 21% nas vendas, de acordo com a consultoria Brain. Para conseguir atrair o cliente nesse meio, duas corretoras com foco antagônico adotam estratégia parecida: aproximar o comprador do imóvel e deles mesmos.
5 coisas que valorizam os imóveis em 2025, segundo especialistas
em Estadão, 30/junho
Algumas características costumam interessar à maioria dos compradores de imóveis, como localização, potencial de valorização e segurança. No entanto, cada pessoa tem sua própria ideia do que seria a casa dos sonhos. De olho nestes interesses, o mercado imobiliário tenta se adequar para atender a um público cada vez mais exigente. Seja uma cerca branca no quintal, as lâmpadas inteligentes na cozinha ou uma banheira aquecida na suíte, existem critérios particulares que influenciam a decisão de compra. E mesmo a localização pode atrair o comprador por diferentes razões.
Artigo de luxo: microapartamentos podem custar até R$ 881 mil; veja os bairros mais caros
em Valor Investe, 2/junho
Os preços médios de microapartamentos, também chamados de estúdios, podem chegar a quase R$ 900 mil no país, segundo apontou um levantamento da Loft, empresa de tecnologia e serviços financeiros para imobiliárias, obtido pelo Valor Investe. De acordo com a pesquisa, o bairro de Ipanema (RJ) teve o maior valor médio, com custo chegando a R$ 881 mil. São Paulo e Rio dominam a lista de bairros mais valorizados para os estúdios. A primeira região fora dessas duas capitais é Três Figueiras, em Porto Alegre, na sétima posição, com tíquete médio de R$ 587 mil para venda.