
Tegra dobra aposta no Rio com projetos de R$ 865 milhões — os últimos do Península
em O Globo, 27/junho
A Tegra, incorporadora residencial do grupo canadense Brookfield, decidiu acelerar seu ritmo de lançamentos no Rio, com foco no segmento de altíssima renda. A companhia prepara dois projetos com Valor Geral de Vendas (VGV) de R$ 865 milhões nos últimos lotes do Península, bairro planejado da Carvalho Hosken na Barra da Tijuca, Zona Oeste. No mesmo bairro, já desenha, no curto prazo, o lançamento de um condomínio no terreno à beira-mar pelo qual pagou R$ 370 milhões, em parceria com a São José, em 2023. Os projetos no Península ficarão no entorno do Green Park, parque localizado no coração do bairro planejado. A Tegra ainda não definiu os nomes dos empreendimentos, mas a ideia é lançar o primeiro até setembro.
Região Portuária seguirá trajetória de valorização da Barra, acredita vice-presidente do Secovi Rio
em Diário do Rio, 25/junho
A transformação da Zona Portuária do Rio em novo polo imobiliário da cidade não é mais uma aposta, já é um processo em curso. Quem afirma é Leonardo Schneider, vice-presidente do Secovi Rio, em um artigo publicado pelo portal Metro Quadrado. Segundo ele, “quem viveu o salto patrimonial dos terrenos da Barra da Tijuca pode se preparar para o que vai acontecer com a região do Porto”. Desde 2021, mais de 17 empreendimentos residenciais foram lançados na região, totalizando cerca de 9.100 unidades. A estimativa é de aumento de 90% na população local, com mais de 27 mil novos moradores.
Castelinho ‘esquecido’ na Praia do Flamengo está à venda por R$ 10 milhões
em Diário do Rio, 25/junho
Quase esquecido e espremido entre dois prédios no entroncamento das avenidas Oswaldo Cruz, Rui Barbosa e Praia do Flamengo (área valiosíssima do bairro), o Castelinho Francês, mais conhecido como “Casa dos Morcegos”, foi posto à venda. Construído em 1913 para abrigar a família do advogado Eduardo Otto Theiler, o casarão de três andares ostenta estilo renascentista francês, cúpula com vitrais e esculturas de dragões e gárgulas que ainda escoam a água da chuva.
Projeto Atto marca retorno de Henrique Blecher ao mercado imobiliário
em Diário do Rio, 25/junho
A volta de Henrique Blecher, ex-Gafisa e Bait, ao mercado imobiliário tem alavancado ainda mais o segmento de altíssimo luxo da cidade do Rio de Janeiro. Em 2022, Blecher fundou a Origem Incorporadora que agora se uniu à XP Inc. para lançar o exclusivo edifício Atto, empreendimento que será construído de frente para o mar na Barra da Tijuca, na Zona Oeste carioca, e no qual o executivo aposta muitas fichas e muito capital próprio. O Atto terá 20 unidades residenciais, variando entre 452 e 1.189 m², e Valor Geral de Vendas (VGV) estimado em R$ 600 milhões.
Terreno do Colégio Bennett, no Flamengo, dará lugar a condomínio de luxo
em Diário do Rio, 26/junho
Mais um dos últimos grandes terrenos do Flamengo, bairro da Zona Sul carioca, onde funcionou o antigo Colégio Bennett, vai ganhar um condomínio de alto padrão. O empreendimento é resultado de uma parceria firmada entre o BTG Pactual e o empresário Rogerio Chor. A previsão de lançamento é no fim do ano. Com Valor Geral de Vendas (VGV) estimado em cerca de R$ 500 milhões, o condomínio que vai surgir no Bennett terá duas torres nas quais serão distribuídas 350 unidades de um a três quartos. O preço do metro quadrado construído no local está previsto para ser calculado em R$ 20 mil.
Previ vende imóvel milionário no Centro do Rio
em Diário do Rio, 26/junho
A Previ concluiu, no fim de maio, a venda de sua participação no 12º andar do Edifício Rio Branco 1 (RB1), um dos prédios comerciais mais luxuosos do Centro do Rio. O imóvel, localizado no número 1 da Avenida Rio Branco, foi adquirido pelo atual inquilino por R$ 15,45 milhões — pagos à vista. A operação representa a saída definitiva da Previ do RB1, onde a entidade era proprietária das lajes do 9º ao 12º andar desde 1990. Ao todo, eram 6.490 m² de área privativa. A venda faz parte do plano de desinvestimento da fundação, iniciado em 2021, com foco em manter o equilíbrio atuarial do Plano 1 e buscar melhores oportunidades de aplicação, especialmente voltadas para a imunização do passivo.
Branded residences: a nova dimensão do luxo residencial
em Hotelier News, 25/junho
As branded residences (residenciais com serviços hoteleiros) emergem como uma tendência consolidada que transcende a simples comercialização de imóveis, incorporando uma proposta de estilo de vida e identidade de marca. Esses empreendimentos, que carregam o “sobrenome” de grifes de luxo como Versace, Armani, Aston Martin e redes hoteleiras de renome como Four Seasons e St. Regis, representam uma convergência entre o setor imobiliário e o universo da alta moda e hospitalidade. O segmento configura uma nova fronteira no mercado imobiliário premium, no qual o valor do imóvel se potencializa pela experiência de vida e pela identidade de marca.
Arquitetura assinada é peça-chave para a valorização de imóveis
em Correio Braziliense, 25/junho
Aquecido, o mercado imobiliário do Sudeste tem visto dois fatores ganharem força na valorização imobiliária: a arquitetura assinada por escritórios reconhecidos internacionalmente e o compromisso com a preservação ambiental. Nota-se que investidores buscam empreendimentos que agregam valores estéticos e funcionais, e também atendem a uma demanda crescente por projetos mais sustentáveis, com valores sociais alinhados às transformações urbanas.
Segmento corporativo tem boom de negócios
em Valor Econômico, 27/junho
O segmento de lajes corporativas e escritórios na capital paulista vive forte demanda por espaços maiores, mais modernos, com valorização de ativos premium e aumento no volume de negócios. É o que aponta o relatório “Market overview São Paulo – 1T25”, feito pela consultoria Colliers. “Foi um início de ano espetacular para o segmento corporativo de São Paulo. A redução da vacância foi influenciada pela falta de estoque novo, com forte aumento da demanda, sobretudo por grandes espaços”, analisa Ygor Chrispin, gerente da Área de Office da Colliers.
Gramado e Canela superam desafios e voltam a crescer
em Valor Econômico, 27/junho
Gramado e Canela, cidades gaúchas, a cem quilômetros de Porto Alegre (RS), viveram um pesadelo sem precedentes há um ano. O evento climático que arrebatou o estado, em 2024, provocou deslizamentos de terra, estragos na infraestrutura urbana e vitimou pessoas. Doze meses depois, o cenário é outro. Em reconstrução econômica e com expectativa positiva pela volta dos turistas na temporada de inverno, as vendas de imóveis estão aquecidas e há nova safra de produtos. Estudo inédito da consultoria Brain – Inteligência Estratégica mostra que Gramado e Canela lançaram R$ 1,1 bilhão em VGV, entre julho de 2024 e março de 2025. No primeiro trimestre deste ano, foram cinco novos projetos. A venda de imóveis em Gramado cresceu 11%, e o metro quadrado residencial chegou a R$ 19,5 mil, um dos mais altos da região.