Associados ADEMI

Rio terá condomínio de alto luxo com assinatura da marca Armani
em O Globo, 22/setembro

O Rio terá pela primeira vez um empreendimento imobiliário grifado, prática comum em cidades como Dubai e Miami. A marca Armani vai assinar o projeto de um condomínio de alto luxo, na Barra da Tijuca. A expectativa da Patrimar é que os preços fiquem cerca de 15% a 20% acima do valor de mercado, como é praxe nos empreendimentos assinados pela grife.

Notícias

Ipanema vive febre de lançamentos de estúdios
em O Globo, 22/setembro

Pequenos, mas funcionais. Os estúdios caíram no gosto do mercado imobiliário carioca e dão o tom a projetos espalhados por toda a cidade. Mas é em Ipanema que os interessados nessa tipologia de imóvel encontram um algo a mais — e não se trata da beleza da praia, das opções gastronômicas, do comércio sofisticado ou da rede de serviços variada. O maior atrativo atende pelo nome de “rentabilidade”. O Opportunity Imobiliário e o Brix Fundo de Investimento Imobiliário escolheram Ipanema para sediar a coleção Be.in.Rio, destinada exclusivamente a unidades compactas. O primeiro será na Rua Gomes Carneiro, com 33 unidades. Até o fim do ano, o bairro receberá dois outros residenciais com o mesmo selo.

Novidades em São Cristóvão agitam procura por imóveis
em Extra, 22/setembro

O anúncio da construção do futuro estádio do Flamengo em São Cristóvão movimentou o mercado imobiliário do bairro, que já vinha aquecido desde que um projeto de lei, aprovado no fim do ano passado, incluiu a região nas regras do Porto Maravilha — garantindo incentivos fiscais e urbanísticos para novos empreendimentos. O bairro vive um boom de lançamentos, impulsionados também pela inauguração do Terminal Gentileza. A Cury Construtora já entregou dois empreendimentos no bairro, o Urban e o Alto São Cristóvão, e tem mais dois lançamentos previstos: o Origem Porto Imperial (em parceria com a Riva Incorporadora) e o Residencial Porto Maravilha —, o último a 380 metros do futuro estádio e a 250 metros da Estação Leopoldina, que vai ser restaurada. O empreendimento tem 70% das unidades enquadradas no Minha Casa, Minha Vida (MCMV).

Cariocas preferem imóveis de um dormitório, revela levantamento
em Diário do Rio, 21/setembro

A busca por apartamentos compactos está se consolidando como uma tendência no mercado carioca. Ao que parece, muitos moradores da Cidade Maravilhosa estão cada vez mais alinhados à praticidade e à boa localização. É o que revela o último levantamento realizado pela Loft, que analisou ainda o desempenho de outros mercados, incluindo São Paulo, Belo Horizonte, Porto Alegre, Curitiba e Florianópolis. Ao analisar os dados consolidados dos últimos 12 meses, com fechamento em agosto deste ano, a plataforma identificou, em seu sistema de buscas, que os apartamentos com apenas um dormitório dominaram a preferência dos residentes na cidade do Rio de Janeiro, com 39,03% da amostra analisada.

Caixa Econômica vai leiloar mais de 500 imóveis
em Agência Brasil, 21/setembro

Mais de 500 imóveis, entre casas, apartamentos e terrenos serão leiloados pela Caixa Econômica Federal (CEF). Os lances podem ser feitos até o dia 30 deste mês. Os bens estão localizados em 21 estados brasileiros (AL, BA, CE, DF, ES, GO, MA, MG, MT, PA, PB, PE, PI, PR, RJ, RN, RO, RR, SC, SE e SP) e alguns lotes permitem o uso do FGTS e financiamento. O pregão é público e será realizado na modalidade eletrônica.

Fundos imobiliários crescem e atraem novos investidores
em Valor Econômico, 23/setembro

A combinação de investimento em imóveis com o pagamento regular de dividendos, somada à isenção de Imposto de Renda (IR), foi infalível para tornar os fundos imobiliários (FIIs) um “hit” entre pessoas físicas no Brasil, catapultando a indústria ao crescimento independentemente dos juros mais altos. O setor já atinge um patrimônio hoje de R$ 188 bilhões, aumento de mais de R$ 30 bilhões em um ano. Com mais liquidez no mercado, o segmento começou a atrair personagens antes distantes da indústria, como fundos de pensão e investidores estrangeiros.

Privilégio Imóveis compra Sawala e capilariza atuação na Zona Oeste do Rio
em Diário do Rio, 19/setembro

Os visionários irmãos João Paulo e Marcelo Mallet, quando decidiram montar a sua própria corretora de imóveis, talvez não imaginassem que, em apenas uma década, seriam considerados jogadores importantes no competitivo mercado do Rio de Janeiro. Agora, os donos da Privilégio Imóveis, juntamente com o sócio Vinicius Ferreira, movem mais uma peça no estratégico xadrez no segmento das imobiliárias ao comprarem a Sawala Imobiliária. Com a aquisição, a Privilégio Imóveis almeja capilarizar os negócios na região, aproveitando a maré de crescimento local, que demanda projetos dos mais variados perfis, com a Barra da Tijuca como mercado chefe. No bairro, mesmo os projetos mais populares contam com diferenciais que colocam os empreendimentos em patamares de qualidade superiores aos de outros bairros do Rio.

ESG na construção civil: é possível garantir sustentabilidade e eficiência
em Estadão, 21/setembro

A construção civil é um setor com pegada de carbono intensa. Considerando toda a cadeia, da extração dos insumos ao ciclo de vida dos empreendimentos, a área é responsável por cerca de 38% das emissões globais de CO², segundo o relatório da Global Alliance for Buildings and Construction (GlobalABC – 2020). Entretanto, este cenário vem mudando com a adoção de práticas mais sustentáveis, em conformidade com os princípios de ESG. Com o uso de materiais sustentáveis, redução de resíduos, geração de energia, reuso de água e novos métodos construtivos, essas empresas mitigam os impactos no meio ambiente e alinham suas práticas à postura de consumidores cada vez mais atentos e preocupados com o legado que será deixado para as gerações futuras.

Lei permite atualizar valor de imóvel e aplicar IR menor
em Valor Econômico, 23/setembro

O governo federal permitiu aos contribuintes atualizarem os valores de bens imóveis para valor de mercado com o pagamento do Imposto de Renda por uma alíquota menor. O percentual reduzido seria de 4% para pessoas físicas (que normalmente pagam entre 15% a 22,5%) ou 10% para pessoas jurídicas (alíquota usual de 34%). A medida é mais uma contrapartida do governo para cumprir a meta fiscal frente a desoneração da folha salarial, trazida pela Lei nº 14.973/2024. Essas alíquotas reduzidas, porém, só valerão para quem vender o imóvel depois de 15 anos. Antes desse prazo, o contribuinte só poderá usufruir de uma parcela proporcional do adiantado à Receita Federal.