Mercado imobiliário do Rio

Imóveis: bairros cariocas valorizaram até 46% em 12 meses
em Monitor Mercantil, 22/março

Levantamento realizado pela startup imobiliária Loft apontou que os preços dos imóveis residenciais à venda no Rio de Janeiro subiram, em média, 2,6% entre fevereiro de 2023 e fevereiro deste ano. A alta, comparada às das capitais das regiões Sul e Sudeste do país, se assemelha à encontrada em Porto Alegre (2,5%), e é mais do que o dobro da de São Paulo, que registrou valorização de 1,1%, no mesmo período. Ainda segundo o gerente de dados da Loft, “dos 10 bairros mais caros entre as capitais analisadas, quatro estão localizados no Rio de Janeiro: Leblon, Ipanema, Lagoa e Gávea.”

Notícias

Incorporadoras imobiliárias têm 4º tri forte e retornam ao lucro
em Valor Econômico, 23/março

As incorporadoras de capital aberto que divulgaram balanço até sexta-feira (22) fecharam o quarto trimestre de 2023 com expansão de receita, de volume de vendas e de lançamentos, em relação ao mesmo período do ano anterior. O resultado é que reverteram o prejuízo registrado nos últimos três meses de 2022 em lucro no fim do ano passado. Levantamento realizado pelo Valor Data com base em 21 balanços aponta que houve reversão de prejuízo líquido para lucro de R$ 1,2 bilhão, com crescimento de 30,9% na receita líquida e incremento de margens, acompanhado por alta de 14,4% nos lançamentos e por vendas 41,3% maiores.

Banco leiloa mais de 30 imóveis com lances a partir de R$ 29 mil
em Valor Investe, 24/março

O Itaú Unibanco, em parceria com a Frazão Leilões, vai leiloar 38 imóveis localizados em cidades de todas as regiões do país. O certame acontece no dia 28 de março, às 11h, de forma eletrônica. Estarão disponíveis oportunidades para compra de casas, apartamentos, prédio comercial e terrenos, incluindo opções no litoral. Em nota, o leiloeiro destaca algumas opções para quem busca imóveis no litoral, que incluem um apartamento no Rio de Janeiro (RJ), na Barra da Tijuca, com 61,73 m² de área privativa, e lance inicial de R$ 390.600.

Ciclo positivo de construtoras do MCMV deve ir ao menos até 2025, estimam analistas
em IstoÉ Dinheiro, 24/março

A repaginação que vem sendo feita no Minha Casa Minha Vida (MCMV) desde o ano passado abriu espaço para as construtoras ampliarem as vendas de imóveis com preços mais altos. O resultado foi uma expansão significativa de receita, margem e lucro em 2023, com a tendência de os balanços continuarem a engordar ao longo de 2024 e 2025, estimaram analistas. Cury, Direcional, MRV, Plano & Plano e Tenda, as cinco construtoras do segmento listadas na Bolsa, tiveram, juntas, receita líquida de R$ 4,7 bilhões no quarto trimestre de 2023. O montante foi 26% maior do que o registrado no mesmo período de 2022. O lucro líquido das cinco totalizou R$ 313 milhões no quarto trimestre de 2023. Já um ano antes, o resultado líquido total ficou perto de zero.

Com mercado aquecido, ofertas de debêntures incentivadas registradas em março chegam a R$ 8 bilhões
em Valor Econômico, 22/março

O mês de março deve ser um dos mais movimentados para ofertas de debêntures incentivadas. Até agora, foram registrados na Comissão de Valores Mobiliários (CVM) cerca de R$ 8 bilhões em emissões, considerando as que já foram liquidadas e as que ainda não foram concluídas, segundo levantamento do Valor. No ano completo de 2023, o volume de debêntures incentivadas somou R$ 67,82 bilhões. O montante é impulsionado pela maior demanda por este tipo de papel, que ocorre na esteira de uma maior restrição às ofertas de outros títulos, como certificados de recebíveis imobiliários e do agronegócio (CRI e CRA).