ADEMI-RJ na imprensa

Imóveis são objeto de desejo na vice-campeã de beleza do mundo
em O Globo, 18/março

Em 2023, segundo dados da Ademi-RJ, o bairro foi o terceiro que mais lançou em VGV, com cinco empreendimentos e 164 unidades, que totalizaram R$ 674 milhões. — Ipanema é um excelente negócio. Muitas pessoas, inclusive de fora do país, estão interessadas em ter Ipanema como sua base no Rio — avalia o presidente da Ademi-RJ, Marcos Saceanu, também CEO da Piimo Empreendimentos Imobiliários. A construtora ergue no bairro o Nascimento 245, com apenas cinco unidades, entre cobertura duplex, apartamentos e up garden, todos com quatro suítes e áreas de 185 a 377 metros quadrados.

Notícias

Opportunity prevê ano recorde nos imóveis, com R$ 2,4 bi em lançamentos: da fase final do Glória aos ‘apês’ compactos
em O Globo, 16/março

Na quinta-feira, o Opportunity Imobiliário lançou um novo residencial em Copacabana e vendeu todos os 24 apartamentos no mesmo dia, embolsando R$ 26 milhões numa só tacada. Com tamanhos de 34 a 70 metros quadrados e localizado no coração da Zona Sul do Rio, o empreendimento resume a estratégia de um dos principais fundos imobiliários do país para o ano: dar um salto no ritmo de lançamentos, aproveitando a demanda latente por novos formatos (apartamentos super compactos, por exemplo) em regiões de classe média alta, mais resilientes em qualquer cenário econômico. E a conjuntura joga a favor. Com os juros em queda e a economia andando mais rápido que o inicialmente previsto, o veículo do Opportunity prevê seu ano mais agitado desde a abertura do fundo, em 1996.

Cyrela vê ano desafiador, mas prevê mais lançamentos imobiliários
em Valor Econômico, 15/março

Para Raphael Horn, co-presidente da Cyrela, 2023 trouxe resultados melhores do que o esperado, mas o cenário em 2024 continua “bastante desafiador”. Em teleconferência com analistas, nesta sexta-feira (15), ele afirmou que a companhia tem desafio adicional neste ano, pois prevê mais lançamentos do que em 2023. Ano passado, a empresa atingiu R$ 6,6 bilhões em valor geral de venda (VGV) lançado, considerando apenas sua participação nos projetos, alta de 13% sobre 2022.

Marca, entorno e experiência são novo marketing de imóveis
em Valor, 18/março

Os investimentos do setor imobiliário em marketing nos últimos três anos refletem o movimento desse mercado, que sofreu uma retração com a pandemia e agora está em rota de aquecimento. Segundo dados da Kantar Ibope Media, em 2021, os gastos do setor em publicidade somaram R$ 985 milhões. No ano seguinte, esse valor caiu 29% e em 2023, a retração foi de apenas 5%, o que é visto como um início da retomada que tende a ser confirmada neste ano.As vendas de imóveis novos cresceram 32,6% no ano passado. Foram negociados 163.108 imóveis, o maior volume dos últimos 10 anos, quando teve início a série histórica da Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias, elaborado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe). O valor das vendas aumentou 34,7%, para R$ 47,9 bilhões.

Setor da construção pressiona governo a reduzir empréstimos com recursos do FGTS para imóveis usados
em Estadão, 15/março

O setor da construção civil está pressionando o governo a reduzir os subsídios e a oferta de crédito para a compra de imóveis usados na linha atrelada aos recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). Segundo dados da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), cerca de 50% das unidades financiadas pelo programa Minha Casa Minha Vida (MCMV) são hoje imóveis usados. Já na linha Pró-cotista, voltada à classe média, 70% das unidades são usadas. O setor defende que o porcentual do MCMV seja reduzido para 10%, com o argumento de que os números atuais estão acima do padrão histórico e afetam o critério da “retroalimentação” do FGTS – ou seja, que os empregos gerados na construção levem a novas contribuições ao fundo, repondo os recursos disponíveis para novos empréstimos.

O que explica a explosão de imóveis de luxo em São Paulo?
em Valor Investe, 14/março

Um estudo da Brio criou uma espécie de índice comparativo, a partir da base de dados de transferência de imóveis da Prefeitura de São Paulo e de indicadores como inflação oficial (IPCA) e a taxa básica de juros (Selic). Os dados mostram que unidades com preços acima de R$ 3 milhões nos bairros mais caros costumam se valorizar mais que a média dos imóveis padrão na cidade de São Paulo. Outro ponto destacado pela Brio é que o mercado de imóveis residenciais de alto padrão oscila menos em ambientes de juros altos. Mesmo com oscilações na Selic, o ritmo de venda é mais estável nos imóveis de luxo. O gráfico abaixo também mostra que a demanda ultrapassa a oferta nesse segmento.

Banco Central se reúne nesta semana e deve cortar Selic para 10,75% ao ano
em O Globo, 18/março

O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) se reúne nesta semana e deve anunciar, na quarta-feira, um novo corte da taxa básica de juros, a Selic. O mercado espera que a taxa caia dos atuais 11,25% para 10,75% ao ano. No mesmo dia, o Federal Reserve (Fed, o banco central americano) deve manter os juros dos EUA no patamar entre 5,25% e 5,5% ao ano. Um novo corte de 0,5 ponto percentual da Selic e a manutenção dos juros americanos são consenso no mercado.