Interesse nacional

Mercado imobiliário otimista para 2024
em Tribuna Online, 6/março

O mercado imobiliário projeta crescimento de 5% a 10% no Minha Casa, Minha Vida (MCMV); e de até 5% para os demais mercados, em lançamentos e vendas, durante 2024. A estimativa é da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC).

Notícias

Investimentos no setor da construção civil aumenta a venda de imóveis
em DC Mais, 4/março

O setor imobiliário teve um significativo aquecimento em 2023. De acordo com o indicador da ABRAINC-FIPE (Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias/Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas), o mercado imobiliário cresceu 14,4% nas vendas de imóveis em 2023, na comparação com o ano anterior. E as tendências apontam que esse crescimento deve ser ainda maior em 2024. Os números favoráveis beneficiam não só a venda de imóveis, mas também a construção.

Como desenvolver times capacitados para o mercado imobiliário?
em Money Times, 4/março

Quando o assunto é desafio no mercado de imóveis, existe uma unanimidade em todas as empresas: a dificuldade em construir times engajados e capacitados. Além de ser um trabalho árduo encontrar talentos para as posições abertas, a competitividade do setor faz da retenção de bons profissionais uma dor de cabeça para as organizações.Por isso, as companhias do segmento estão em constante movimento na escolha de colaboradores e na criação de um ecossistema de excelência aliado ao crescimento interno.

Construção civil investe mais de R$ 296 milhões em segurança do trabalho
em Diário do Comércio, 4/março

O setor nacional da construção civil e a incorporação imobiliária investiram mais de R$ 296 milhões na área de segurança do trabalho em 2023, segundo pesquisa realizada pela Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc) em canteiros de obras no país. O levantamento constatou que, no último ano, os investimentos para garantir a integridade física dos colaboradores cresceram 74% em relação a 2022. Segundo o estudo de Acidentes de Trabalho nas Obras, que ouviu gestores de Saúde e Segurança do Trabalho (SST) de 952 canteiros de obras, a indústria da construção civil e da incorporação imobiliária gastou, mensalmente, para cada funcionário, cerca de R$ 190 em equipamentos de proteção individual.

CMN mantém proibição a CRI autorizado pela CVM
em Valor Econômico, 5/março

Os ajustes feitos na última sexta-feira pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) na resolução 5.118, que mudaram as regras para emissão de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs) e do Agronegócio (CRA), frustraram as expectativas do mercado. Isso porque esperava-se que o órgão voltasse atrás em um dos pontos que geraram mais polêmica no texto original, de 1º de fevereiro: a proibição dos chamados CRI e CRA de reembolso. Pelo instrumento, as empresas podiam emitir dívidas para ressarcimento de despesas realizadas nos 24 meses anteriores à operação.

O mercado está ficando saturado de condomínios de campo de luxo?
em Veja Abril, 5/março

O interior paulista tem novas promessas de condomínios de luxo voltados para a classe alta, especialmente os moradores da capital do estado. Novos anúncios de empreendimentos do tipo estão aparecendo tentando pegar uma fatia desse mercado que se consolidou no país e virou objeto de desejo da clientela disposta a pagar algumas dezenas de milhões por uma mansão no campo, cercada de todos os serviços e comodidades. O ápice das vendas ocorreu durante a pandemia, quando boa parte desse público decidiu se refugiar nessas mansões, ficando longe dos centros urbanos. Esse frisson pela busca de casas nos condomínios de luxo elevou o preço dos imóveis às alturas, com até 300% de valorização nos preços de terrenos e casas. Nas redes sociais, a onda virou um fenômeno de ostentação, com os felizes proprietários publicando fotos e posts exibindo esse estilo de vida reservado para poucos.

Fundo imobiliário brilha entre as recomendações para março
em E-investidor, 5/março

Os fundos de investimentos imobiliários (FIIs) entram novamente no radar do investidor após o IFIX, o índice que representa o setor na Bolsa, encerrar fevereiro com uma alta de 0,8%. Os analistas do mercado financeiro acreditam que o indicador pode subir ainda mais em março por causa das perspectivas de mais uma corte de 0,5 ponto porcentual na taxa básica de juros da economia, a Selic.

Parcela de financiamento de imóveis pode ser reduzida em até 80%: entenda possibilidades de amortização
em E-investidor, 6/março

Ao comprar um imóvel é possível, por exemplo, financiá-lo por mais de 30 anos e quanto maior o tempo, mais juros se paga ao final do contrato. Sendo assim, a amortização de dívida, que permite ao contratante acelerar a quitação do imóvel e/ou diminuir as parcelas mensais, é uma alternativa interessante. Afinal, ao longo desse período, o orçamento de quem contratou o financiamento pode mudar: para melhor ou para pior. A amortização nada mais é do que quitar parte da dívida ou reduzir o tempo em que ela será paga. Para isso, o cliente pode usar tanto o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) ou as próprias economias. O uso do fundo, no entanto, tem regras próprias (entenda a seguir).