’Rooftop’, biometria e carregador para carro elétrico: veja as novidades tecnológicas de prédios residenciais
em O Globo, 6/maio
Em São Paulo, um empreendimento da Cyrela na Vila Clementino, que ficou pronto em janeiro, também apostou no rooftop. Próximo ao Parque Ibirapuera, o prédio tem estúdios de 25m² a 30m2 e apartamentos de dois quartos de 50m² a 90m2, que podem ser alugados por uma noite ou para morar. Comprado pelo fundo Vectis Gestão, o empreendimento é administrado pela startup Charlie. — Estamos constantemente atentos às tendências que valorizem nossos empreendimentos, como espaços de lazer diferenciados — diz Alexandre Dentes, gerente-geral de Negócios da Cyrela.
Plataforma que aumenta comissão de corretor quase quadruplica vendas em um ano
em Valor Econômico, 4/maio
A companhia tem um sistema de listagem de imóveis, hoje com 17 mil casas e apartamentos, captados pelos corretores associados. Esses corretores podem fazer parcerias entre si para vender os imóveis, e dividir as comissões. Também tem sido comum a formação de grupos de corretores, conta, que antes eram autônomos e passaram a trabalhar em conjunto ao se conhecerem no negócio. A empresa tenta atrair corretores de imóveis de alto padrão que atuavam com imobiliárias ou que já faziam seu trabalho de forma autônoma. Conseguiu reunir 400 até o momento, que trabalham de forma exclusiva com a plataforma. A Pilar fica com 10% a 15% da comissão pela unidade vendida.
Investidor que compra imóvel para reformar e revender pode ter lucro de 30%; entenda como funciona
em Estadão, 4/maio
Comprar casas ou apartamentos para alugar e ter um complemento de renda é uma das formas mais tradicionais de investimento dos brasileiros. Agora, essa prática vem sendo aperfeiçoada, com a aquisição de imóveis para reformar e vender posteriormente, como ocorre com frequência nos Estados Unidos. A atividade é chamada house flipping, no jargão do setor, e se refere a encontrar boas oportunidades de aquisições de imóveis, especialmente residenciais, a preços atrativos para reformá-los e revendê-los. A prática gera lucros entre 20% e 30% em um tempo médio de 12 meses.
Startup vende cotas de casas na praia e no campo
em UOL Economia, 5/maio
Ter uma casa na praia ou no campo, mas sem gastar tanto. Essa é a proposta básica da startup MyDoor, que vende cotas de residências de luxo para que os proprietários compartilhem o imóvel. Os clientes, em geral de alto padrão, pagam por cotas que variam de R$ 400 mil a R$ 5 milhões, para usar as casas por um número determinado de dias no ano. A ideia surgiu quando o engenheiro Roberto Pinheiro, fundador e CEO da empresa, identificou que, além de investir muito na compra do imóvel, quem buscava por uma segunda residência precisava arcar com manutenções constantes, sem contar com o fato de sempre estar "preso" ao mesmo endereço.
Plaquinhas na rua? Como funciona o marketing no mercado imobiliário
em Metrópoles, 4/maio
As placas de rua penduradas em frente aos imóveis residenciais ou comerciais com telefone de imobiliárias ou proprietários podem parecer bastante ultrapassadas para quem está acostumado a resolver tudo via smartphone. O estranhamento que permeia, principalmente, para os jovens, faz sentido. Afinal, quantos sites existem atualmente que facilitam o processo de aquisição ou locação? Quando refletimos sobre o assunto, há questionamentos até sobre a efetividade da estratégia. Mas, acredite se quiser, embora pareça ultrapassada, pode ser excelente, ainda mais quando aliada com a tecnologia. Confira na íntegra a análise!